Os problemas sociais no Brasil sempre foram tratados, dependendo do momento político, como caso de polícia, com descaso ou como política clientelista.
Poucas vezes algum ou outro governo resolveu tratar as políticas públicas e sociais como prioridade e montar um estado de bem estar social, como tentaram os ex-presidente Lula e Dilma Roussef.
Óbvio que desde a fundação da nossa República muitos governantes tentaram políticas mais voltadas ao povo, mas a elite e a direita, e agora a extrema-direita sempre se opuseram e deram golpes na ordem constitucional para impedir avanços em benefício da sociedade.
Isso se deu em vários momentos como em 1954, em 1964 e em 2016 com a derrubada de Dilma Rousseff. No governo atual as políticas públicas montadas foram desmontadas, esvaziadas e tiveram em sua ampla maioria s verbas cortadas.
Isso vem gerando problemas graves com o aumento da fome, miséria, pobreza, desemprego e perda de oportunidades.
Portanto, se faz fundamental no momento atual que o povo brasileiro possa debater as políticas públicas, como as políticas de transferência de renda, combate à fome, abastecimento, apoio à agricultura familiar e outras políticas e programas sociais que possam diminuir a desigualdade.
O Brasil é uma das maiores economias do mundo, mas um país com povo pobre. Temos atualmente 33 milhões de pessoas na linha da extrema pobreza e alarmante e é preciso que a sociedade possa debater esse assunto e buscar soluções.
O povo brasileiro não pode esperar do atual governo soluções para esses problemas, já que Bolsonaro tem sido um promotor da fome e miséria do povo brasileiro.
A própria sociedade tem que ter essa responsabilidade nas mãos, debater, pressionar, reivindicar e dizer que Brasil do futuro pretende. Pobre e desigual ou desenvolvido e com povo que tem seus direitos atendidos.
