• 14 de maio, 2024 16:58

Política – As eleições 2022, a extrema-direita, as federações e o papel das esquerdas

ByDudu Correia

fev 26, 2022

As eleições 2022 e a extrema-direita

A extrema-direita no Brasil está viva e tem tudo para chegar no segundo turno das eleições presidenciais. Jair Bolsonaro, seu governo e o gabinete do ódio preparam o clima para derrotar a direita e ir tentar a reeleição contra o nome das esquerdas.

A extrema-direita no Brasil tem nome sim, é o bolsonarismo extremista, fascista e que quer impor seu projeto de poder destruindo as resistências dos movimentos sociais, impondo um império de medo, ódio, preconceito, racismo, machismo e misoginia e do ponto de vista da economia excluir do orçamento milhões de brasileiros.

A elite não precisa mais da direita cheirosa do PSDB e do DEM. Tem agora as milícias digitais do bolsonarismo, o próprio bolsonarismo para impor seu império de medo e terror enquanto vende as riquezas do Brasil e empobrece a sociedade brasileira.

 As federações são um bom negócio para os partidos?

Nestas eleições de 2022 teremos uma novidade chamada federações, que se diferenciam das coligações partidárias.

As coligações têm natureza eleitoral, são efêmeras e se extinguem após as eleições. Os partidos ainda podem se coligar para lançar candidatos nas eleições majoritárias: para prefeito, governador, senador e presidente da República.

As federações têm natureza permanente — são formadas por partidos que têm afinidade programática e duram pelo menos os quatro anos do mandato.

Se algum partido deixar a federação antes desse prazo, sofre punições, tais como a proibição de utilização dos recursos do Fundo Partidário pelo período remanescente.

Federações devem ter abrangência nacional, o que também as diferenciam do regime de coligações, que têm alcance estadual e podem variar de um estado para outro.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

 O papel das esquerdas nas eleições 2022

O Brasil sofre nos dias atuais com um governo com características fascistas. Um governo negacionista e que vem imprimindo uma agenda neoliberal de destruição da economia brasileira, da renda dos trabalhadores e a venda do patrimônio nacional.

As esquerdas tem no ex-presidente Lula um forte nome nessa disputa eleitoral como vem sendo apontado por toda as pesquisas de opinião pública.

As esquerdas precisam dar o bom exemplo de que é preciso unidade de vários campos políticos para derrotar o extremismo de direita, o projeto neoliberal e devolver o Brasil aos brasileiros.

Um dos papeis fundamentais da esquerda nesse processo é construir uma unidade ampla e derrotar o bolsonarismo no primeiro turno tendo Lula como candidato a presidente,

As fake news precisam ser detidas

 Matéria publicada no site Congresso Em Foco fala que deputados federais que foram aliados do bolsonarismo denunciaram a existência do Gabinete do ódio no Brasil

Na realidade uma estrutura que desfere ataques ofensivos a diversas pessoas, às autoridades e às instituições, com conteúdo de ódio, subversão da ordem democrática e incentivo à quebra da normalidade institucional.

O nome de Carlos Bolsonaro aparece em várias denúncias como o mandante, organizador dessa estrutura que é profissional e utilizar recursos públicos e privados para destruir a democracia e manter o bolsonarismo no poder.

A sociedade brasileira e as instituições precisam se unir para impedir que o gabinete do ódio vença as eleições de 2022 como venceu em 2018.

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