• 20 de maio, 2024 02:40

FMI prevê crescimento de apenas 0,3% no Brasil em 2022

ByTarso Araújo

jan 26, 2022
A visitor takes pictures of a electronic board at the Sao Paulo Stock Exchange (B3), in Sao Paulo, Brazil, on October 10, 2018. - Brazil's stock market took a dive Wednesday after far-right presidential frontrunner Jair Bolsonaro defined limits for his privatization plans for the country's huge energy sector, specifically to keep key assets out of Chinese control. (Photo by NELSON ALMEIDA / AFP)
A visitor takes pictures of a electronic board at the Sao Paulo Stock Exchange (B3), in Sao Paulo, Brazil, on October 10, 2018. – Brazil’s stock market took a dive Wednesday after far-right presidential frontrunner Jair Bolsonaro defined limits for his privatization plans for the country’s huge energy sector, specifically to keep key assets out of Chinese control. (Photo by NELSON ALMEIDA / AFP)

foto: Nelson Almeida / AFP

Segundo dados divulgados pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) nesta terça-feira (25), o Brasil deve ter um crescimento de apenas 0,3% em 2022. A previsão, veiculada no relatório Panorama Econômico Mundial (WEO, em inglês), é bem menor do que a que havia sido anunciada em outubro, quando apontava crescimento de 1,5%.

Para 2023, o FMI projeta saldo positivo de 1,6% na economia, número 0,4 pontos percentuais menor do que o prognóstico divulgado em outubro.

Com essa redução, caiu 1,2 ponto percentual a projeção de crescimento para a América Latina. A região, que tem no Brasil e no México suas maiores economias, deve crescer 2,4% em 2022. O México tem previsão de crescimento de 2,8%.

Os economistas do FMI não precisaram as razões do baixo crescimento econômico do Brasil. No entanto, apontaram que o menor crescimento da China, junto à alta inflação no mercado interno e a pandemia são alguns dos principais motivos.

O órgão também advertiu sobre o possível surgimento de novas variantes do coronavírus, o que poderia prolongar a pandemia e afetar diretamente os resultados por meio de problemas de logística e abastecimento, além do aumento no preço da energia.

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