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Yoga do amor divino no mundo moderno. Por Bernardo Melgaço

ByTarso Araújo

out 22, 2021

Yoga do amor divino no mundo moderno

Bernardo Melgaço da Silva

Prof. Dr. Iogue (da linha da Prema Yoga de Sathya Sai Baba)

 “Quando o homem aprender a respeitar

 até o menor ser da criação,

seja animal ou vegetal, ninguém precisará

ensiná-lo a amar seu semelhante.”

 

Albert Schweitzer (1875-

Prêmio Nobel da Paz em 1952

Médico, músico e filósofo alemão

Esta frase diz tudo sobre o surgimento do universo e a comprovação da existência de Deus:

 “O fato incrível é que os valores desses números parecem ter sido ajustados com muita exatidão para tornar possível o desenvolvimento da vida” 

 Stephen Hawking

Agradeço de coração o convite do meu amigo do Cariri e da URCA de longas datas, Tarso Araújo, para compartilhar minhas reflexões sobre o livro, de não ficção, de minha autoria o qual será publicado no primeiro semestre de 2022 pela Editora Viseu: O DOCE AMOR DIVINO QUE FLUIU DO CÉU PARA A TERRA EM 1988.

E quanto ao contexto do livro? De que se trata o livro? Confesso que não é nada fácil explicar pela razão humana um fenômeno que transcende qualquer abordagem racional. É o meu desafio desde 1988 falar ou narrar um fenômeno que  raramente acontece na história da humanidade. O livro de aproximadamente 300 páginas apoia-se na ciência, na filosofia e na espiritualidade em geral, sendo um convite a reflexão sobre a condição humana no mundo contemporâneo. É um livro que levou mais de 30 anos para ser organizado e reflete uma investigação ininterrupta iniciada em 1988 e que agora está pronto para ser levado a público, dando início a um projeto de divulgação de textos e livros sobre a natureza humana em suas três dimensões: fisiológica, psicológica e ontológica.

Aprendi na vida que sou responsável pelo que digo e escrevo, mas não sou responsável pelo forma como o público irá me interpretar, considerando que a interpretação é particular e pessoal de cada um, e nada posso fazer para convencer o leitor da verdade e da profundidade do caminho existencial-espiritual que realizei em 1988.

Assim sendo, cabe a mim convidar aos leitores desse jornal a esperar a publicação do meu livro e assim tirar suas considerações e conclusões. Eu digo isso, porque desde 1988 foram poucos aqueles que de fato me entenderam, desse modo, parafraseando EINSTEIN, “a maioria prefere olhar para fora do que para dentro de si mesmo”.

A jornada interior é a mais difícil e mais perigosa travessia que o homem possa fazer nessa sua passagem pela vida terrena. A famosa frase “conhece-te a ti mesmo” ecoa desde a época dos egípcios e gregos.

O livro é um resultado da penosa jornada que fiz até experimentar/vivenciar o fenômeno muito conhecido pelos iogues hindus: o samadhi! O samadhi, em síntese, é um êxtase divino vivenciado quando a alma individual (humana)  se conecta a alma universal (Divina). Um fenômeno indescritível e extremamente belo e doce no centro do peito (na linguagem de Jesus Cristo: é o Amor de Deus).

Então, com muita fé e humildade estou imbuído dessa missão espiritual que os mestres espirituais como Sathya Sai Baba (em sonho em 2014) estão me pedindo para cumprir.

Amém!!!

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