Yoga do amor divino no mundo moderno
Bernardo Melgaço da Silva
Prof. Dr. Iogue (da linha da Prema Yoga de Sathya Sai Baba)
“Quando o homem aprender a respeitar
até o menor ser da criação,
seja animal ou vegetal, ninguém precisará
ensiná-lo a amar seu semelhante.”
Albert Schweitzer (1875-
Prêmio Nobel da Paz em 1952
Médico, músico e filósofo alemão
Esta frase diz tudo sobre o surgimento do universo e a comprovação da existência de Deus:
“O fato incrível é que os valores desses números parecem ter sido ajustados com muita exatidão para tornar possível o desenvolvimento da vida”
Stephen Hawking
Agradeço de coração o convite do meu amigo do Cariri e da URCA de longas datas, Tarso Araújo, para compartilhar minhas reflexões sobre o livro, de não ficção, de minha autoria o qual será publicado no primeiro semestre de 2022 pela Editora Viseu: O DOCE AMOR DIVINO QUE FLUIU DO CÉU PARA A TERRA EM 1988.
E quanto ao contexto do livro? De que se trata o livro? Confesso que não é nada fácil explicar pela razão humana um fenômeno que transcende qualquer abordagem racional. É o meu desafio desde 1988 falar ou narrar um fenômeno que raramente acontece na história da humanidade. O livro de aproximadamente 300 páginas apoia-se na ciência, na filosofia e na espiritualidade em geral, sendo um convite a reflexão sobre a condição humana no mundo contemporâneo. É um livro que levou mais de 30 anos para ser organizado e reflete uma investigação ininterrupta iniciada em 1988 e que agora está pronto para ser levado a público, dando início a um projeto de divulgação de textos e livros sobre a natureza humana em suas três dimensões: fisiológica, psicológica e ontológica.
Aprendi na vida que sou responsável pelo que digo e escrevo, mas não sou responsável pelo forma como o público irá me interpretar, considerando que a interpretação é particular e pessoal de cada um, e nada posso fazer para convencer o leitor da verdade e da profundidade do caminho existencial-espiritual que realizei em 1988.
Assim sendo, cabe a mim convidar aos leitores desse jornal a esperar a publicação do meu livro e assim tirar suas considerações e conclusões. Eu digo isso, porque desde 1988 foram poucos aqueles que de fato me entenderam, desse modo, parafraseando EINSTEIN, “a maioria prefere olhar para fora do que para dentro de si mesmo”.
A jornada interior é a mais difícil e mais perigosa travessia que o homem possa fazer nessa sua passagem pela vida terrena. A famosa frase “conhece-te a ti mesmo” ecoa desde a época dos egípcios e gregos.
O livro é um resultado da penosa jornada que fiz até experimentar/vivenciar o fenômeno muito conhecido pelos iogues hindus: o samadhi! O samadhi, em síntese, é um êxtase divino vivenciado quando a alma individual (humana) se conecta a alma universal (Divina). Um fenômeno indescritível e extremamente belo e doce no centro do peito (na linguagem de Jesus Cristo: é o Amor de Deus).
Então, com muita fé e humildade estou imbuído dessa missão espiritual que os mestres espirituais como Sathya Sai Baba (em sonho em 2014) estão me pedindo para cumprir.
Amém!!!