fOTO: Ricardo Stuckert/Instituto Lula/Fotos Públicas
Diante da crise econômica, social e política do Brasil, o campo progressista se prepara para as eleições deste ano, mas também se preocupa com o pós-eleição. Na semana passada, o PT reuniu 3,4 mil militantes para traçar as estratégias da disputa. O encontro tratou do projeto de criar, até abril, 5 mil comitês populares de luta em todo o país. A ideia é reforçar o “olho no olho”, por intermédio de uma rede que envolva movimentos sociais e a população. Além disso, envolver na construção dos comitês movimentos sociais e outros partidos do campo progressista, como PCdoB e Psol.
O objetivo dos comitês populares é atuar antes, durante e depois do período eleitoral. Desse modo, a prioridade é criar ao menos um em comunidades, favelas e bairros das periferias. Também em assentamentos rurais, comunidades quilombolas, vilas de pescadores etc. Os coletivos pretendem reunir trabalhadores das fábricas, da educação, da cultura, informais, estudantes entre outros grupos sociais.
A primeira tarefa será combater as fake news do bolsonarismo e conscientizar sobre as causas das mazelas sociais que levam sofrimento à população: a volta da fome, da inflação, a alta do desemprego. Sem falar nas mais de 630 mil mortes durante à pandemia, muito em função do negacionismo adotado por Bolsonaro e seus ministros.
fonte: Rede Brasil Atual