• 18 de maio, 2024 11:52

Bolsonaro e Camilo Santana: duas formas de encarar a pobreza menstrual. Por Acrísio Sena

ByTarso Araújo

out 7, 2021

O presidente Jair Bolsonaro vetou hoje (07/10) trechos do Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual (Lei 14.214/21). Bolsonaro excluiu a distribuição gratuita de absorvente feminino para estudantes de baixa renda de escolas públicas e mulheres em situação de rua ou de vulnerabilidade extrema.

A decisão foi publicada na edição desta quinta-feira do Diário Oficial da União. Novamente, mostrando o oposto das ações bolsonaristas, o governador Camilo Santana garantiu que o estado vai iniciar, ainda em 2021, a distribuição gratuita de absorventes, beneficiando cerca de 115 mil estudantes.

Na mesma linha, nosso mandato destinou emenda no valor de R$ 100 mil para o IFCE, com objetivo de pesquisar tecnologias de enfrentamento à pobreza menstrual no Ceará. Nossa meta é a fabricação de kits a serem doados a meninas e mulheres em situação de vulnerabilidade social no campo e na cidade.

A decisão do presidente Bolsonaro só reforça a tese de que estamos diante de uma gestão misógina, cruel e avessa aos pobres. A resposta do governador Camilo Santana revela que a sensibilidade e o respeito à dignidade feminina têm espaço garantido no Ceará.

Por Acrísio Sena
Deputado estadual (PT-CE)

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